terça-feira, 9 de maio de 2017

Sistema Graceli  trans-intermecânico fotoplasma.

efeitos 2.781 a 2.785.
onde se forma um sistema fundamentado em plasmas sendo produzidos por ondas eletromagnética e fotons, onde se forma um sistema de efeitos, cadeias, fenômenos, variações, fluxos dinâmicos, emissões de fotons, radações, e outros fenomenos.


efeitos 2.761 a 2.780.



Efeitos e trans-intermecânica Graceli para tunelamentos Quântico e outros efeitos, envolvendo tipos de materiais, tipos e intensidades de potencial elétrico, potencial de momentum magnético, spins, fluxos quântico vibratórios, emaranhamentos, temperatura, radioatividade, refrações.

Onde se tem efeitos variacionais e mecânica, como também transformações, transmutações de Graceli  conforme se mudam os agentes, distanciamentos, fluxos e alcances, espalhamentos, produção de pares, radiação com fluxos térmico para crescentes e decrescentes, campos com tipos variados de potencial e alcances.

onde também as categorias e parâmetros de Graceli dos materiais, átomos, moléculas, tipos e potenciais de energias, e cadeias, tunelamentos, e outros agentes são fundamentais num sistema de efeitos, trans-intermecânica, transformações, e outros fenômenos.

ou seja, um sistema integrado e também em cadeias de Graceli.




Vamos ver um exemplo.

Placa metálica que apresenta microprotrusões em sua superfície pode gerar gradientes de potencial elétrico intensos na região próxima a esta superfície, quando o metal é polarizado eletricamente. Estas pequenas imperfeições na superfície, invisíveis a olho nu, alteram a direção do campo elétrico local e aumentam sua intensidade devido ao efeito das pontas. Para valores de intensidade do campo elétrico local da ordem de 105– 106Vcm−1 (dependendo da função trabalho do metal usado), há uma probabilidade de ocorrer a “emissão a frio” de elétrons da superfície metálica polarizada negativamente (superfície catódica). A emissão a frio (ou “electron field emission”) é um processo que ocorre em superfícies metálicas através da aplicação de intenso campo elétrico, onde os elétrons são extraídos através do fenômeno conhecido por tunelamento quântico ou efeito túnel.


Neste fenômeno os elétrons podem transpor um estado de energia classicamente proibido, podendo escapar de regiões cercadas por barreiras de potencial mesmo quando sua energia cinética é menor que a energia potencial da barreira. Em muitas situações experimentais ou de interesse prático é interessante obter uma fonte de elétrons que gere uma densidade de corrente elétrica de uma maneira não intrusiva, como a emissão a frio. Por exemplo, a emissão termiônica de elétrons não é interessante em certos casos, pois o material a ser analisado sofre grande variação de temperatura, podendo perder suas propriedades físicas e químicas, principalmente se o material for termosensível, como o biomaterial.


O microscópio de varredura por tunelamento Este instrumento segue o princípio de emissão a frio de elétrons, que se utiliza do tunelamento quântico para propiciar a passagem do elétron pela barreira de potencial elétrico que existe entre a superfície a ser analisada e uma ponta metálica (sonda do aparelho) situada próxima a superfície. A aplicação de uma diferença de potencial (U) entre a sonda e a amostra torna factível o tunelamento quântico, através da criação de níveis desocupados de energia na superfície da amostra equivalentes com a energia potencial dos elétrons da sonda. Por exemplo, para um espaçamentod= 10 nm e para U= 10 V, a intensidade do campo elétrico será ε = U/d = 109 V/m, o suficiente para “extrair” elétrons do catodo (polo negativo, que pode ser o objeto ou a ponta condutora). O efeito túnel, segundo a mecânica quântica, surge como consequência da natureza ondulatória do elétron, pois este é descrito através de uma função de onda, obedecendo ao princípio de indeterminalidade generalizada de cadeias e parâmetros de Graceli.


Outra situação que podemos exemplificar ocorre na produção de plasmas em laboratório, onde a geração de elétrons secundários a frio favorece a manutenção da descarga elétrica com a respectiva redução da tensão elétrica, aumentando a eficiência de ionização do gás.


Em experimento recente, verificou-se que substâncias como o metanol (álcool COH4) podem ser formadas e destruídas em ambientes extremamente frios, como no espaço intergaláctico. A explicação para este fato vem do tunelamento quântico, pois se observou que mesmo submetido a temperaturas extremamente baixas, as reações químicas envolvendo o metanol ocorrem a uma taxa 50 vezes superior comparadas com as mesmas reações em condições normais. Estas reações levam à produção de radicais hidroxilas, mesmo a −210 °C. Na pressão atmosférica, a ação da radiação eletromagnética no vapor de metanol não resulta em reações químicas favoráveis à produção destes radicais. Porém, no espaço intergaláctico, a pressão de aproximadamente 10−1 nTorr (ou 13 nPa) facilita os processos de tunelamento quântico, o que leva à explicação para a formação do radical metoxila, altamente reativo, detectado no espaço.



 Através da construção de um gráfico que relaciona a densidade de corrente elétrica com a diferença de potencial elétrico aplicada, é possível estimar o fator de amplificação do campo elétrico e o campo elétrico local na superfície emissora. Esta tensão elétrica é aplicada nos terminais de dois eletrodos por onde se quer que ocorra a emissão a frio e a curva característica de tensão-corrente mostra de maneira direta que o fenômeno de tunelamento quântico ocorreu, pois em um dado instante e para uma determinada diferença de potencial a densidade de corrente aumenta exponencialmente, de acordo com a previsão teórica. Este crescimento exponencial está previsto na teoria quântica na dedução do coeficiente de transmissão do pacote de onda incidente na barreira de potencial, para o caso em que a energia deste pacote é menor do que o potencial máximo da barreira.



detecta-se o tunelamento quântico de elétrons em montagem que consiste de duas chapas de metal separadas por uma fina folha de dielétrico, sendo que o conjunto todo é perfurado com um diâmetro de 200 μm. Após a polarização das folhas de metal, a emissão a frio de elétrons é registrada por um picoamperímetro, para um determinado valor da tensão elétrica aplicada e analisada através da teoria quântica relacionada ao fenômeno de tunelamento de elétrons, devido à presença de um intenso campo elétrico externo. Para facilitar a emissão de elétrons o conjunto é colocado numa câmara evacuada e o processo é monitorado com câmera fotográfica e medidor de pressão. Quando o número de elétrons atinge um valor ótimo, um pequeno plasma é aceso no interior do orifício catódico. O plasma é um gás ionizado que contém espécies químicas importantes para aplicações nos mais diversos ramos do conhecimento humano.


ou seja, se tem efeitos variados para situações e agentes variados, como também os movimentos e os fluxos quânticos  e vibratórios, spins que sao produzidos nestes processos, como também outros fenômenos e efeitos como em entropias, dilatações, espectros, refrações, produção de isótopos, interações de íons, de fusões e fissões, de emaranhamentos, fluxos quantico transcendentes e em cadeias de Graceli, espalhamentos de eletrons e radiações de campos e raios x, gama, e outros.


e com alterações sobre efeitos termoelétrico Graceli e fotoelétrico quando inseridos sobre estas chapas e durante os processos.

levando em consideração os parametros de Graceli, trans-estados e potenciais de mudanças de fases envolvendo estrutura potencial atômica e tipos de energias [também com os potenciais e tipos de energias], que a temperatura não é a mesma universal em todos os sentidos, o mesmo para radiações, eletricidade, magnetismo, campos, interações de íons e intermolecular, e outros.

como também cada material tem as suas qualidades, potencialidades e tipos conforme as estruturas atômica e interações intermolecular. com mecânica próprias e efeitos variados para cada tipo de mecânica.


ou seja, um sistema Graceli de efeitos sobre efeitos [efeitos de cadeias]. onde um efeito de causa se transforma em sucessivas causas.


ou seja, se tem aqui efeitos variacionais, e com fluxos variacionais, como também de efeitos de cadeias de causa.